segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

vamos brincar. eu sou o tom hansen e você a summer finn. agora, esmague meu coração.


Eu odeio amar esse filme. Mas eu amo 500 dias com ela. Também odeio ver semelhanças com minha vida. Mas, às vezes, penso que sou o Tom Hansen.

tá afiado. e...?!

então, ninguém tá bem de verdade. conforto é o que mais se procura e o que menos se conquista. é a cadeira que dá dor nas costas, é o cinto de segurança que atrapalha, é o sofá que está pequeno, é a casa que nunca está arrumada... sintomas ou percepções? talvez se não fossemos capazes de nos adaptar, conheceríamos muito mais sobre nós mesmos e não teríamos dúvidas de que é tudo um sintoma do que passamos e sentimos. não nos sentimos presos à toa, nem pequenos ou grandes, com dores e feridos. enfrentamos muito mais do que uma fila no banco, uma conta alta no almoço ou um chefe carrancudo. todo dia, após exercemos nossos deveres perante os outros, encaramos o restante das horas conosco. brigamos, discutimos e ofendemos a nós mesmos. é o embate mais cruel que todos encaramos no dia. esqueçam guerras mundiais e afins! o negócio pega mesmo é quando batemos o olho no nosso reflexo. já cheguei a pensar, no fim de uma noite em que a solidão bebeu por mim, em parar de me olhar no espelho. entrei no elevador decidido, fiquei de costas até o meu andar. entrei em casa, fui ao banheiro e a primeira coisa que vi foi meu reflexo no espelho, me observando de canto de olho, como quem tem nojo de olhar a própria bosta na privada. até agora, ele sempre ganhou de mim. quer dizer, eu ganhei. não! ele, que sou eu. outro eu. talvez mais eu do que eu mesmo. enfim... não consigo convencer a mim mesmo. tenho argumentos ótimos pra me contestar, fatos verídicos pra me refutar e inúmeras verdades pra me censurar. e não basta a tristeza de me sentir um brinquedo que é deixado encarando a prateleira ao invés dos clientes, no final vem ele (eu) me dizer que isso é culpa minha, que pago pelo que consumi... agora, diga, de todas as frases de vó que ouvimos na vida, tem alguma que tenha doído mais que "você colhe aquilo que planta"? pôxa, peço perdão pela expressão, mas vai tomar no cu! no cu! nem chute no saco dói mais que sentimento de culpa. plantar essa frase na mente de uma criança é sacanagem. tudo pra que, quando cresça, saiba que a dor de cabeça não é pela ressaca de quem bebeu demais pra esquecer a garota que amava e perdeu. é pela cagada que fez quando tudo que precisava era conquistar a confiança dela. daí, horas extras no trabalho pra esquecer da vida, busca incansável por um salário maior pra gastar com um home-theater e uma poltrona que massageia. tudo atrás do conforto que nos engana (ao menos, deveria) e faz parecer que assistimos a um filme porque parece bacana e não porque o enredo ou a trilha nos lembra essa ou aquela pessoa que perdemos por própria culpa. o pior são os malditos que devem ter passado por isso e decidiram foder com a cabeça dos outros e criaram essa história de "basta querer", "você pode tudo", "tenha fé em si próprio" e o caralhaquatro. pronto, mais briga na cabeça do pobre coitado. ele, que era obrigado a lidar com o sentimento de culpa, passa a lidar também com o sentimento de incapacidade. porra, eu caguei, fiz merda, acabei com a minha vida e agora tenho que mudar tudo, mas me sinto mais bosta ainda, pois tudo depende de mim e eu não consigo fazer nada. legal!

ah, mas fiquei sabendo de algo ótimo pra nós, derrotados e solitários. estudo diz que mau humor e tristeza afiam a inteligência. tipo, nós sofremos para caramba, morremos de solidão e cirrose, mas temos a cuca afiada. por outro lado, quem é feliz nem tem que pensar muito. logo, foda-se o fdp que disse isso. podia mesmo era dizer que bebida e drogas não fazem mal. ia tirar um peso bem maior das costas desses miseráveis culpados e incapazes.

sábado, 26 de dezembro de 2009

Na casa

avião lotado. sentei ao lado de um cara com aparência nada amigável, do tipo que faz questão de não olhar pra lado algum durante a viagem, pra não criar a ilusão de que ele se interessa por algo que não ele. foda-se, aquilo não me fez diferença alguma. esperei pra ver quem iria me sufocar do lado esquerdo e, surpreendentemente, até esbocei um sorriso quando vi uma garota tirando a mochila das costas e aprontando-se pra se sentar ao meu lado. ela sentou, abriu a mesinha, colocou sua coca zero e abriu um pacote de onde tirou algo que, de canto de olho, tive a impressão de ser um pão de queijo. após outro pão de queijo e um sanduíche, o qual ela mordia vorazmente, deixando pequenas migalhas no canto da boca, o cheiro da comilança começou a me afetar. aposto que ela não aceitaria de forma alguma que eu peidasse ao lado dela, mas não via problemas em dividir o aroma daquela refeição comigo. enfim, não restou nada a não ser ouvir música e ler. abri um livro que, dentre outras coisas, fala sobre cigarro. como fumante que sou, senti uma puta vontade de fumar. perguntei a mim mesmo "por que raios eu não posso fumar aqui dentro". sem uma resposta realmente plausível, só pude mandar à merda o filha da puta que começou com essa história de que cigarro faz mal. pousei em são paulo e a primeira coisa que fiz foi procurar uma lojinha pra comprar um maço. óbvio que não encontrei nada aberto. afinal, era véspera de natal e todos adoram estar com a família nesse dia. óbvio, também, que ninguém liga pra isso no resto do ano. entrei no táxi e parti pra casa de minha mãe. perto do ibirapuera, enfrentei um trânsito considerável de carros e pessoas admirando a árvore natalina montada perto do monumento às bandeiras. "ridículo", pensei comigo. foi nesse momento que vi que não me sentia bem em são paulo. cheguei em casa, deixei minha mala na portaria e fui atrás de algum comércio aberto pra comprar cigarros. encontrei um boteco de esquina e, ao atravessar a joaquim eugênio para alcançá-lo, um mendigo elogiou minha camiseta. como tenho duas iguais, pensei que deveria buscá-la em casa e dar a ele. não o fiz, mesmo sabendo que aquele seria o único ato de carinho que receberia nessa cidade. passei os dois últimos dias imaginando as pessoas que gostaria de rever, aquelas com quem gostaria de sentar e ouvir as novidades, aquelas com quem passaria a noite bebendo chopp, aquela que eu sei que não vou ver, a mesma que sei que já tem com quem sair e também imaginei a desculpa que todos me dariam pra não fazer nada disso. fico puto por não poder fumar na casa de minha mãe. não exatamente por ela proibir, mas porque não consigo ficar bem humorado por muito tempo sem fumar. é foda não saber mais com quem posso sair aqui, como faço pra ir em algum lugar sem meu carro (que está onde hoje é minha casa), como faço pra não pensar na pessoa que deveria passar as noites comigo, como faço pra não me sentir mal e com saudades de onde tenho tirado os bons momentos de minha vida hoje em dia. deixei amigos aqui e hoje eles seguem sua vida e não devem se ver na obrigação de parar tudo para me ver. penso que, se demorar muito aqui, talvez eu volte pra lá e os amigos que fiz e que me fazem tão bem hoje também estejam seguido em frente e não mais tenham como parar tudo pra dividir algo comigo. sei que há uma diferença, pois quando sai já sabia bem que estava num caminho bem diferente daqueles que considero amigos em são paulo. sei bem que sai daqui porque não me sentia mais confortável. porém, imaginei que fosse ser diferente, que quando voltasse, mesmo que em visita, sentiria um ânimo renovado. não. só tenho pisado aqui pra saber porque fui embora. deixei sentimentos aqui que ardem como pimenta no cu, ferem como soco no queixo. não sei bem se fugi ou parti daqui. sei somente que não estou aqui há tempos.

sábado, 22 de agosto de 2009

Esse blog é muito palha!

Sacaram?!
Hein, hein?!

quarta-feira, 20 de maio de 2009

"você que me fez ter tanta dúvida..."

A música tá meio estranha, som zoado, mas ainda é uma das bandas da vida e uma das músicas da vida, fo' sure:


Um pequeno recado a todos (como se existissem muitos): esse blog não é destinado a quem deseja saber como estou, como me sinto, o que estou passando ou querendo. Se sua intenção é essa, pegue um telefone e me ligue.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Momento Guia de Ruas

Avenida Paulista. Cartão postal de São Paulo. Avenida central, conhecida por todos. Um dos centros comerciais de sampa, local de grandes empresas e escritórios. Um lugar bacana pra se passear aos fins de semana. Só aos fins de semana. Durante a semana, é um lugar horrível, cheio de espécimes da pior origem. Se você resolver caminhar por lá em torno das 13h, tudo bem, vocês os encontrará em menor número, não será obrigado a sofrer todas as vicissitudes de estar no mesmo ambiente que estes seres. Porém, se resolver fazê-lo às 18h, meu amigo, aguenta o parabéns (tm). Pra restar um pouco mais claro o que disse, resolvi enumerar algumas dessas espécimes, somente para ilustração. São elas:

  • espécime "clipe do The Verve": Já assistiu aquele clipe antigo do The Verve, "Bittersweet Symphony"? Pois é, aquilo se passa na Avenida Paulista. O problema é que no clipe eles só retratam um cara. No dia a dia, essa espécime se apresenta em um número absurdo. Esse animal costuma demonstrar completo desconhecimento das leis da física e, acredito eu, acham mesmo que dois corpos podem ocupar o mesmo lugar no mesmo instante. Tanto acham que são capazes de cortar de um lado ao outro da calçada somente para abrigar-se no mesmo centímetro quadrado em que você se encontra naquele instante. Dizem, alguns pesquisadores, que essa espécime apresenta um grau razoável de cegueira e, por isso, ignoram outro ser vivo vindo em sua direção e o abalroam com toda a força que o divino lhes concedeu. Ao percebê-los, fique longe de paredes, pois, senão, terá uma chance menor de escapar de um acidente.
  • espécime "uso camisa e gravata, tenho uma mochila, estou atrasado, sou estagiário": Uma espécime de vida curta, algo em torno de cinco anos. Porém, cinco anos bem vividos, intensos. Um ser muito ágil e rápido, costuma ser visto carregando toneladas de coisas. Aparentemente inofensivos, estes pequenos seres são capazes de tudo para não perder um ônibus, atravessar uma rua há cinco segundos para abrir o farol, pegar a última mesa disponível no McHorror ou pegar o elevador lotado para o 14º andar do TRF. Por serem ágeis, são capazes de entrar em um ônibus ou elevador onde você poderia jurar que não caberia uma joaninha. Costumam andar rápido na Paulista, quase trotando ou praticando marcha olímpica. Costumam estar sempre ao celular, gritando no seu ouvido quando param ao seu lado no farol. Juntamente com a espécime anterior, talvez por falta de calor humano, costumam passar rente a você, bem rente, quase trocando energia cinética.
  • espécime "turista ou carioca morando em SP": Por mais que você ache difícil, é sempre possível ver ao menos um exemplar dessa espécime por dia. Oposto da espécime "estagiário", costumam andar vagarosamente. Talvez para apreciar a paisagem (sei...) ou simplesmente porque estão depressivos por terem se mudado para sampa. Por não possuírem uma afinidade grande com esta cidade, desconhecem a presente divisão de espécimes e consideram que só uma existe, o "paulista". Por isso, andam com olhar de quem acabou de ver o ET de Varginha a todo instante e demonstram um medo descomunal ao atravessar uma rua, na certeza de que serão atropelados por um "paulista", que, no linguajar desses seres, significa "doido varrido sempre atrasado com CNH vencida".
  • espécime "como controlo essa coisa": Só aparecem na chuva, ou seja, ao menos três vezes por semana. São ferozes e andam sempre armados com um instrumento chamado guarda-chuva (guarda pra quê?!). Porém, o problema é que esses seres ignóbeis não sabem como utilizar um guarda-chuva, o que os torna mais perigosos ainda. Assim, não basta o fato de voltar para casa ensopado por conta de uma chuva que o SPTV não previu, você ainda precisa brincar de Matrix com esses tipos, desviando de suas investidas. Alguns dessa espécime cobrem o rosto com o guarda-chuva e abstraem completamente o mundo ao seu redor, esbarrando frequentemente nos outros e os cegando com aquelas coisinhas que colocam na ponta do guarda-chuva. Outros, brincam com o guarda-chuva, jogando-o de um lado pro outro, rindo dos outros transeuntes que tentam, sem êxito, desviar dessa arma.
  • espécime "nos encontramos embaixo do MASP": Espécime mais diversificada, podem ser confundidas com hippies, punks, metaleiros, estudantes de segundo grau ou batedores de carteira. Trafegam pela Paulista como seres superiores, que não se entregaram à malha social desfuncional da alta sociedade. Para os fumantes, são a pior espécime, pois sempre vão lhe pedir cigarro ou isqueiro e aproveitam esse momento para lhe oferecer uma pulseirinha, bater um papo com você (que não tem interesse nenhum nisso) ou tomar algo de você, nem que seja mais um cigarro. Para surpresa geral da nação, convivem amigavelmente uns com os outros no vão do MASP, sob os olhares atentos dos homens da lei. Quando carregam um violão, conseguem ser mais insuportáveis ainda.
  • espécime "os maiores sucessos do Kenny G tocados com um barbante, um elástico e uma folha de bananeira": A espécime mais inofensiva de todas. Ao menos, inofensiva às partes do corpo não ligadas ao sistema auditivo. Prestam-se somente para apresentar clássicos do cancioneiro reciclável mundial em performances de saxofone desafinado, violão sem a corda Lá, gaita pior que Alanis Morrisete ou flauta doce que vinha encartada em alguma revista dos anos 80. Acham que recebem trocados por reconhecimento, quando na verdade estão sendo pagos simplesmente para pararem de incomodar.
Óbvio que existem mais espécimes, contudo, não me vem mais nada à cabeça que não uma vontade incontrolável de tomar uma Heineken. Por isso, leiam atentamente esse texto e preparem-se para a hora do rush na Paulista, este lugar tão agradável, cheio de vida e cor, coração e pulmão de São Paulo (não me espanta a cidade estar uma joça).

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Sunny Day Real State's first record is...

And now, for something completely similar: me and my Heineken.

Bom, dia chato. Segundas são, e sempre serão, um domingo em que se bate ponto. Coisa chata, sem futebol, sem macarronada, sem vó apertando bochecha, sem aluguel de bike no Ibira, sem pessoas bacanistas na Paulista. Chato... Garfield tinha razão.

Bom, segue um pequeno resumo do Everybody hates Guilherme de hoje:

1 - Começando pelo final. Ao menos uma coisa legal: percebi que minha gengiva (ou algo dentro da minha boca) voltou a sangrar. Sério. Quando estava escovando os dentes (sim, eu faço isso de vez em nunca), notei que meu cuspe parecia uma sobremesa do McDonald's (tm). Tipo, chantilly com cobertura de frutas vermelhas, sabe?! Pois é, sangue. Bacana, coisa bem Zé do Caixão. Se você não entende porque acho legal, você só pegou o blog agora.

2 - Aproveitando o ensejo, o cuspe e suas vertentes foi o assunto em pauta do dia. Estava eu, garboso e pimpão na frente do meu trabalho (blergh!!!), ou era do lado...? Enfim, estava eu lá, fumando um cigarro, quando avistei um tiozinho vindo em minha direção. Como todo bom fumante, sabemos que alguém em nossa direção é batata: ou pede cigarro, ou pede isqueiro. O tiozinho era quase um paradigma dos retratos falados de qualquer DP meia-boca. Tinha uma cara absurda de pé-de-cana. Óbvio que o cara fuma, pensei comigo. Quando, precavido que sou, coloquei a mão no bolso, pronto pra sacar o isqueiro, o campeão passou por mim, virou a cara pro cinzeirão que estava do meu lado e tascou uma cusparada digna de arremessador de baseball. Cara, sem brincadeira, o batuta lançou uma diarréia pela garganta, um troço marrom-sai do meu corpo que isso não te pertence, sabe?! Horrível. Indignado, sem minha carta "NÃO METE ESSA" pra apresentar pro indivíduo, só me restou virar a cara, dar dois passos pro lado e soltar um tímido "filha da puta". E isso aconteceu às 12h. Aliás, por falar nisso...

Frase do dia (qualquer coisa vale como frase hoje em dia): "Não mete essa".

3 - Nenhum telefonema,
nenhuma mensagem,
nenhum e-mail,
nenhum convite pro teatro.

4 - Pior que eu na briga Oasis x Blur (ahhh, as alegorias), só o Grahan Coxon. O cara quase se tacou do 6º andar de um prédio. Talvez por isso ainda considere mais o Oasis. 6º andar?! Francamente...

5 - Música do dia (ou do momento):


By the way, Tim Harrington é o cara. Vou me casar com esse gordinho. Óbvio que se nada der certo com Ms. Cat Power. Aliás...

Inicia-se aqui a campanha "Você e Danny Skinner (moi) no show da Cat Power". Muito simples. Você me diz que gosta de Cat Power, que tá afinzona(ão) de ir ao show, compra seu ingresso, eu compro o meu e nós vamos juntos ver a deusa Charlyn Marie Marshall dia 18 de Julho no Via Funchal. É isso, inscreva-se já.

Last, but not least, baixei o CD novo do Green Day (sim, eu baixo música na internet e sou contra a venda de DVD's piratas. E daí?!) e devo dizer que achei bem empolgante. Lógico, há limites pra tudo nessa vida. Não concordo com metade das críticas de hoje em dia sobre o Green Day, essas do naipe de Rolling Stones e afins. Não há nada a ser glorificado sobre os dois últimos trabalhos do Green Day. Pra mim, resta uma pontinha de orgulho, pois sempre achei Dia Verde muito massa. Mesmo depois dos 20 anos. O fato de, só a partir de 2006 os caras serem vistos como uma banda foda, com as melhores melodias da feira moderna, me deixa orgulhoso por ter avaliado o Insomniac como um dos melhores discos de todos os tempos (exagero). Quanto ao CD, depois de algumas ouvidas, entendi o porque de Billie cantar "I don't wanna live in the modern world". David Bowie, Mott the Hoople, The Who e outros easter eggs espalhados pelo CD. Só ouvir e você vai me entender. No fim, o CD garante um bom momento de alegria, sol e passos largos na sua vida. Vale a pena.

É isso. Se tudo der certo, volto ainda hoje. Porém, se o "Bestiário" e o vinho me convencerem, seremos eu e Morpheus até amanhã.

Até, vagabundos.

PS: Ainda bem que nenhum dos meus amigos lêem isso aqui. Seria execrado pelo comentário do Green Day.